Esta é a trama que vai dar o pontapé inicial nos conflitos de “Viver a vida”, a nova novela das oito, escrita por Manoel Carlos, com direção-geral de Jayme Monjardim e que estreia amanhã. Movida a inveja, e tendo como pano de fundo o glamouroso e cruel mundo da moda, ela vai colocar em lados opostos duas das mais belas atrizes da TV: Taís Araújo e Alinne Moraes. Na pele de Helena e Luciana, respectivamente, cada uma delas terá um desafio grandioso pela frente.
A primeira Helena negra
Depois de se tornar a primeira atriz negra a protagonizar uma novela brasileira (“Xica da Silva”, na Manchete, em 1996) e também uma novela da Globo (“Da cor do pecado”, em 2004), Taís vai quebrar mais um tabu. Aos 30 anos, terá seu nome gravado na história da teledramaturgia nacional como a primeira negra a protagonizar uma novela das oito. E, de quebra, levará, ainda, o título de “primeira Helena negra de Manoel Carlos”. A célebre personagem, mulher forte e contraditória, invariavelmente chamada de Helena, é uma marca registrada nas tramas do autor — e já foi vivida por estrelas como Lilian Lemmertz, Maitê Proença, Vera Fischer, Christiane Torloni e Regina Duarte.
— É uma responsabilidade, claro que é. Protagonista de novela das oito já é, ainda mais quando se trata de uma Helena do Manoel Carlos, um clássico da TV, quase um personagem-fetiche — afirma a atriz: — Mas fiquei tão feliz com a oportunidade que nem penso nesse peso do papel.
Além de tudo isso, a Helena de “Viver a vida” é uma supermodelo das passarelas — profissão que Taís nunca desempenhou e que lhe exigiu esforço extra. Dona de curvas bem brasileiras, ela teve que suar para emagrecer e, assim, convencer como uma top. Aliou exercícios a uma dieta prescrita por um endocrinologista.
— Fechei a boca e saí correndo — conta a atriz, que começou a se preparar para o papel em março: — Montei praticamente uma operação de guerra. Detesto academia, mas vou malhar às 6h, 7h da manhã, antes das gravações. Além disso e do endocrinologista, comecei a fazer todos os tratamentos de beleza que eu apresentava no programa “Superbonita”, do GNT, e nunca tinha feito.
Depois de se tornar a primeira atriz negra a protagonizar uma novela brasileira (“Xica da Silva”, na Manchete, em 1996) e também uma novela da Globo (“Da cor do pecado”, em 2004), Taís vai quebrar mais um tabu. Aos 30 anos, terá seu nome gravado na história da teledramaturgia nacional como a primeira negra a protagonizar uma novela das oito. E, de quebra, levará, ainda, o título de “primeira Helena negra de Manoel Carlos”. A célebre personagem, mulher forte e contraditória, invariavelmente chamada de Helena, é uma marca registrada nas tramas do autor — e já foi vivida por estrelas como Lilian Lemmertz, Maitê Proença, Vera Fischer, Christiane Torloni e Regina Duarte.
— É uma responsabilidade, claro que é. Protagonista de novela das oito já é, ainda mais quando se trata de uma Helena do Manoel Carlos, um clássico da TV, quase um personagem-fetiche — afirma a atriz: — Mas fiquei tão feliz com a oportunidade que nem penso nesse peso do papel.
Além de tudo isso, a Helena de “Viver a vida” é uma supermodelo das passarelas — profissão que Taís nunca desempenhou e que lhe exigiu esforço extra. Dona de curvas bem brasileiras, ela teve que suar para emagrecer e, assim, convencer como uma top. Aliou exercícios a uma dieta prescrita por um endocrinologista.
— Fechei a boca e saí correndo — conta a atriz, que começou a se preparar para o papel em março: — Montei praticamente uma operação de guerra. Detesto academia, mas vou malhar às 6h, 7h da manhã, antes das gravações. Além disso e do endocrinologista, comecei a fazer todos os tratamentos de beleza que eu apresentava no programa “Superbonita”, do GNT, e nunca tinha feito.
Alinne ficará tetraplégica
Para não fazer feio na passarela, ela também teve aulas com o instrutor do programa “Brazil’s next top model” (Sony), Namie Whiby — que não impediram, porém, escorregões nas gravações de desfiles que vão aparecer na trama. Alinne, por sua vez, não precisou de aula, não escorregou nenhuma vez, e também não teve que perder peso. Modelo desde os 12 anos, a atriz — hoje aos 26 — está acostumada com os flashes e passarelas e tira de letra as cenas de desfile. Seu desafio em “Viver a vida” é outro.
No meio da novela, sua personagem sofrerá uma mudança radical: depois de um acidente de carro numa viagem à Jordânia, Luciana ficará tetraplégica. Para dar vida a uma deficiente física, que se locomove em cadeira de rodas, Alinne vem se preparando há cinco meses, com a ajuda da professora de interpretação Patrícia Carvalho e de pessoas que vivem a mesma realidade da personagem.
— Existem vários níveis de tetraplegia. A Luciana consegue se mexer um pouco. Ela tem toda a sensibilidade, o que não tem é o comando — explica a atriz.
Apesar da complexidade do trabalho, Alinne — que recebeu elogios por seu último papel, a vilã Sílvia de “Duas caras” (2007) — esbanja segurança.
— Acho que estou totalmente preparada para fazer a Luciana — assegura ela.
Para não fazer feio na passarela, ela também teve aulas com o instrutor do programa “Brazil’s next top model” (Sony), Namie Whiby — que não impediram, porém, escorregões nas gravações de desfiles que vão aparecer na trama. Alinne, por sua vez, não precisou de aula, não escorregou nenhuma vez, e também não teve que perder peso. Modelo desde os 12 anos, a atriz — hoje aos 26 — está acostumada com os flashes e passarelas e tira de letra as cenas de desfile. Seu desafio em “Viver a vida” é outro.
No meio da novela, sua personagem sofrerá uma mudança radical: depois de um acidente de carro numa viagem à Jordânia, Luciana ficará tetraplégica. Para dar vida a uma deficiente física, que se locomove em cadeira de rodas, Alinne vem se preparando há cinco meses, com a ajuda da professora de interpretação Patrícia Carvalho e de pessoas que vivem a mesma realidade da personagem.
— Existem vários níveis de tetraplegia. A Luciana consegue se mexer um pouco. Ela tem toda a sensibilidade, o que não tem é o comando — explica a atriz.
Apesar da complexidade do trabalho, Alinne — que recebeu elogios por seu último papel, a vilã Sílvia de “Duas caras” (2007) — esbanja segurança.
— Acho que estou totalmente preparada para fazer a Luciana — assegura ela.
eu amo a estrela da tais araujo!!
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